terça-feira, 20 de dezembro de 2016

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A AME - ES INICIA PROGRAMA DE MELIPONICULTURA EM REGÊNCIA (LINHARES)

     Localizado na foz do Rio Doce, e tendo a economia muito fundamentada na pesca e no turismo, o Distrito de Regência e toda a região do entorno estão em grande dificuldade com a impossibilidade da pesca e brusca queda no movimento de turismo e do comércio depois do desastre ambiental que afetou profundamente o equilíbrio ambiental e social de todas as cidades banhadas pelo Rio Doce.

   É neste contexto que Associação dos Meliponicultores do Estado do Espirito Santo iniciou  no dia 3 de dezembro seu primeiro programa de meliponicultura comunitário para ajudar na quebra  deste cenário de falta de perceptivas dos moradores desta região.


  O  objetivo principal é  despertar o interesse da comunidade de Regência e entorno, para a criação racional de abelhas nativas, como atividade laboral, comercial e ou de lazer, distintas das tradicionais, dinamizando a economia local com participação de vários setores.

  A previsão inicial era de fazer um dia de meliponicultura intensa, mas no final, se tornou um fim de semana de atividades envolvendo teoria, práticas e também uma exposição de e abelhas. No final foram deixadas colônias para se iniciar o meliponario comunitário instalado no Centro Ecológico administrado pelo Projeto Tamar, que gentilmente cedeu o espaço.

 Pescadores, estudantes, proprietários de pousadas, agricultores ribeirinhos, dentre outros representantes de grupos sociais, estavam representados dentre os 18 participantes que foram atendidos com muita dedicação por quatro representes da AME - ES, que contaram também com a ajuda na logística do Paulo Rodrigues, do Instituto Ecomares. 

  No inicio das atividades os participantes foram convidados para visitar a exposição de diferentes espécies de abelhas sem ferrão, acomodadas em caixas didáticas, preparadas e emprestadas para o evento por André Litzinge, também membro da AME-ES.  
Participantes admirando  uruçu



A exposição de abelhas na abertura do evento foi muito morivador
Durante a exposição os participantes receberam as explicações
    A exposição das abelhas serviu como apresentação de algumas espécies de abelhas, e para que os participantes começassem a aprender distinguir trigonas de meliponas, pois tiveram contato com colonias de uruçu, mandaçaia, jatai, dentre outras.  

   Em seguida, no salão do Centro Ecológico, iniciou-se a teoria com o membro Thiago Branco, numa apresentação sobre a meliponicultura, em seus diferentes aspectos, como biologia, manejo, e também discorreu sobre as possilidades da atividade.


Thiago Branco falando sobre aspetos gerais da  meliponicultura 
     Mesclando teoria com a prática, o dias de atividades prosseguiu, mais tarde com explicações e dicas sobre a confecção de ninhos temporários (iscas) para receber os enxameamento. Diversas iscas foram confeccionadas e outras que levadas prontas para instalação foram distribuídas. Julio Barbosa, Associado Fundador e atual tesoureiro da AME -ES, também falou sobre caixas em aspectos gerais.
Confecção de iscas
      
Julio falando sobre caixas para abelhas nativas
 Depois de aprender sobre com confeccionar iscas, chegou a hora de ver como é que se faz a transferência das enxames enxameados no ninhos provisório  para caixas racionais. E nada melhor para aprender do que praticando ou pelo menos assistindo. Assim a AME-ES levou cinco enxames de jatai em garrafa PET e em embalagem tetra pak para realização de uma oficina de transferência. Por sugestão do grupo uma dessas, foi levada no dia seguinte para Entre Rios, e no dia seguinte a AME - ES foi representada nesta comunidade de ribeirinhos, onde fizemos uma nova oficina de transferência. A colonia enxameada ficou na comunidade.

Material foi entregue para aos moradores da comunidade de Entre Rios 
Moradores fazendo prática de transferência supervisionada 

Foi ensinado como fazer a transferência sem prejudicar o ninho 
    Assim, após um final de semana de muito trabalho, saímos de Regência e Entre Rios felizes com o trabalho realizado, deixando iniciada a meliponicultura nesses lugares. Agora vamos dar continuidade com mais formações e iremos procurar disponibilizar mais colônias para os meliponarios comunitários para deles originalizar enxames para os participantes.

   Se você puder colaborar com doação de colonias enxameamentos, caixas  ou financeiramente ou com idéias, pelo e mail presidencia.amees@gmail.com

Meliponario comuntário. Ao fundo as águas do Rio Doce um ano após a maior tragédia ambiental brasileira


João Luiz T. Santos
        Presidente

sábado, 22 de outubro de 2016

Grupo Meliponicultura - ES: Imagens dos Meliponicultores Capixabas

    Os meliponicultores do ES estão sempre em contato através de um aplicativo para telefone celular. Como sempre acontece nestes grupos a turma vive enviando fotos. 
       A algum tempo a imagem de perfil do grupo meliponicultura - ES passou a ser alterado todos os meses com imagens que são escolhidas através de processo de votação.
     Isso tem sido um bom motivo os participantes capricharem cada vez mais nos clicks. Assim sempre aparecem belas fotos. A foto de perfil para mês de novembro é de autoria de Marcelo Victor Barbosa:
  
Uruçu  Amarela - Imagem de Marcelo Victor Barbosa
                           
    Assim, vamos mostrar abaixo alguns flagrantes captados pelas lentes dos meliponicultures. Algumas destas fotos participaram do último concurso, Outras foram enviadas à parte por alguns dos membros e ainda inclui duas imagens  minhas ao final: Uma bela solitária e uma mandaçaia no margaridão amarelo. Florada de inverno.

João Luiz T. Santos

                                                       

Ewerton C. Fagurndesl
                                                   

Gleidson - Abelha mirin



Gleidson


Karlos - Uruçu capixaba na flor de abóbora


                                                                    Ewerson
Ewerson


Gleidson - Mandaçaia
                                                         

Marcelo Victor Barbosa
                                               
                                                                                                                                           
            
Rogério Caldeira



Rogério Cadeira


Gladson - abelha jatai


João Luiz T. Santos - Abelha solitária 


João Luiz - Mandaçai no margaridão

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

MAIS UMA VEZ SOMOS NOTÍCIA

          A AME - ES está sendo muito bem recebida e sendo alvo de bastante atenção. Desde que fundamos a nossa associação, diferentes entidades ambientais, empresas e a sociedade em geral estão manifestando interesse em nossa proposta de trabalho e demonstrado interesse em colaborar  para que possamos concretizar os nossos objetivos.
           Depois de recente matéria publicada no Site Século Diário, agora foi a vez da Folha Vitória também fazer uma matéria. Isso é muito bom, pois está mostrando a importância das abelhas nativas e a necessidade de se juntar esforços para a  preservação das espécies.
            A publicação relata a fundação da AME - ES, dentro de um contexto em que o mundo está preocupado com os riscos que estão correndo esses importantes polinizadores. O entrevistado foi Robson Barbosa, dedicado membro da Diretoria Executiva, que comentou sobre os projetos e a filosofia de trabalho da associação.
             Abaixo o link para a reportagem. Clique para ler.



                                         











abelhas especiais sem ferrão

Após instituto americano colocar as abelhas na lista de espécies em extinção, associação capixaba discute a importância do inseto para a população

Grupo de meliponicultores do Espírito Santo encontrou na abelha sem ferrão a solução para criação da espécie em áreas urbanas
Foto: Divulgação
O instituto americano US Fish and Wildlife Servive (FWS), o equivalente ao Ibama brasileiro, divulgou que as abelhas agora fazem parte da lista de espécies em extinção. A pesquisa aponta que o número de insetos vem diminuindo consideravelmente nos últimos anos e faz um alerta a respeito do assunto.
Mas qual o impacto da extinção das abelhas para o mundo? Quem pensa que a única função das abelhas é produzir mel está enganado. Na realidade, as abelhas são responsáveis por grande parte da polinização do Reino Animal. Só para se ter uma ideia, dois terços da comida produzida no mundo vem diretamente ou indiretamente de vegetais que precisam de abelhas para se reproduzirem.
Das quase 25 mil espécies de abelha existentes, sete entraram para o grupo de espécies em extinção. As mudanças climáticas, o desequilíbrio ambiental e os avanços da urbanização são as principais causas da preocupante observação do FWS. Apicultores de todo o mundo têm reclamado da redução das populações do inseto. De 2012 para 2013, 31% das abelhas dos Estados Unidos simplesmente desapareceram. Na Europa, esse número chegou a 53% e no Brasil, quase 30%.
O mel produzido pelas abelhas sem ferrão possui 10% menos açucar 
Foto: Robson Barbosa
Abelhas sem ferrão
Mas um grupo de meliponicultores do Espírito Santo encontrou na abelha sem ferrão a solução para criação da espécie em áreas urbanas. De fato, existe um grande paradigma que as abelhas são perigosas e devem ser evitadas, por isso, é crescente o número de criadores da abelha sem ferrão não só no Estado, como em todo o Brasil.
Como o ferrão não oferece risco à população, elas não precisam de fumaça para ser acalmadas. Além disso, o apicultor não precisa utilizar equipamento especial, tornando a criação da espécie muito mais simples.
Uma das peculiaridades das abelhas sem ferrão é que, diferente das abelhas africanas, as mais utilizadas na apicultura brasileira, elas não produzem o mel em favos, mas nos chamados "potes". Além do mais, enquanto um litro de mel convencional é vendido em média por R$ 30, um litro do mel de abelha sem ferrão pode chegar a RS 150.
A produtividade do mel produzido pelas abelhas sem ferrão é menor em quantidade, comparadas a maioria das espécies, mas possui 10% menos de açúcar. Vários dos criadores mantêm a colmeia em quintais e sítios, bem próximos de pomares, inclusive na Grande Vitória, tudo para aumentar a produtividade das frutas e também o sabor.
Robson Barbosa, secretário executivo da associação, afirma que o grupo tem como objetivo levar um maior conhecimento sobre o tema para a população. “Entendemos que todos podem contribuir com a proteção das abelhas, e conseqüentemente, com a manutenção da natureza”.
Associação Capixaba
A Associação dos Meliponicultores do Estado do Espírito Santo (AME-ES) foi criada em 2016 e conta com 40 associados. Parte destes associados já se reunia para discutir o assunto e a possibilidade de ampliação da cultura no Estado nos últimos anos.
Uma das diretrizes da associação é dar atenção especial a espécie Melipona Capixaba, natural do Espírito Santo, que atualmente encontra-se ameaçada de extinção.
A abelha sem ferrão não oferece risco a população
Foto: Divulgação
Mini Curso
Para uma maior divulgação do assunto, a associação organizou um mini curso sobre o tema. O evento acontecerá no dia 15 de outubro, no Parque Botânico da Vale, em Jardim Camburi, Vitória. O curso terá duração de 3 horas e será ministrado por Thiago Branco, acadêmico em Ciências Biológicas e meliponicultor.
Quem quiser mais informações, pode acompanhar a página da Associação no Facebook: Ame-ES.


Robson Barbosa, secretário executivo da associação, afirma que o grupo tem como objetivo levar um maior conhecimento sobre o tema para a população. “Entendemos que todos podem contribuir com a proteção das abelhas, e conseqüentemente, com a manutenção da natureza”.
Associação Capixaba
A Associação dos Meliponicultores do Estado do Espírito Santo (AME-ES) foi criada em 2016 e conta com 40 associados. Parte destes associados já se reunia para discutir o assunto e a possibilidade de ampliação da cultura no Estado nos últimos anos.
Uma das diretrizes da associação é dar atenção especial a espécie Melipona Capixaba, natural do Espírito Santo, que atualmente encontra-se ameaçada de extinção.
A abelha sem ferrão não oferece risco a população
Foto: Divulgação
Mini Curso
Para uma maior divulgação do assunto, a associação organizou um mini curso sobre o tema. O evento acontecerá no dia 15 de outubro, no Parque Botânico da Vale, em Jardim Camburi, Vitória. O curso terá duração de 3 horas e será ministrado por Thiago Branco, acadêmico em Ciências Biológicas e meliponicultor.
Quem quiser mais informações, pode acompanhar a página da Associação no Facebook: Ame-ES.

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

INICIAÇÃO EM MELIPONICULTURA

Facilitador: Thiago Branco
15/10/2016 de 9:00 às 12:30 horas
Parque Botânico da Vale
 Jardim Camburi, Vitória 
 Diversividade e características das Abelhas sem ferrão;
- Vida social e estrutura dos ninhos;
- Coleta de recursos e polinização;
- Montagem de meliponario;
- Legislação;
- Manejo combate a pragas e alimentação
Inscrições para Associados: 27 999423903
Para se Associar: 27999941300
Apoio:  Vale

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Matéria publicada no Site Seculo Diário Clique para ver no site

Criadores de abelhas sem ferrão instituem Associação de Meliponicultores


03/10/2016às 11:38
Fotos: AME-ES

Eis que a criança, traumatizada por uma picada de abelha quase fatal, se torna um criador de abelhas sem ferrão e presidente da Associação de Meliponicultores do Espírito Santo (AME-ES).

João Luiz Santos (foto à esquerda) conheceu os simpáticos insetos em 2008, por influência de um amigo a quem pediu sugestões sobre o que produzir dentro de sua propriedade rural na região do Caparaó. Adquirida há mais de vinte anos, a terra ficou longo período se recuperando da pastagem degradada que a ocupava. O retorno à produtividade veio abençoada pelas abelhas nativas da Mata Atlântica.

João conta que foi paixão à primeira vista, logo nas primeiras pesquisas que fez. “São bichos fantásticos. Os únicos que fabricam naturalmente o seu alimento. Uma organização social incrível e de importância imensa para todo o equilibro ambiental. Sem elas não há vida”, discorre, agradecido.

Daí, foi conhecendo outros criadores, a turma foi se unindo, confraternizando, trocando ... até que decidiu se formalizar em uma associação, criada em 20 de agosto passado, em assembleia realizada em Vitória.

O objetivo é conservacionista, fazer multiplicar a população de abelhas sem ferrão no Espírito Santo. A produção de mel acontece também, mas é secundária, ajuda a subsidiar o trabalho de criação dos ninhos e colônias. “Prioridade não é produção, senão seria cooperativa. É mais preservação, mesmo. É uma terapia, um lazer”, explica João.

O potencial de mercado, no entanto, reconhece o presidente, é enorme. “Quem começou não está dando conta de abastecer o mercado”, relata. As jataís são as mais conhecidas produtoras de mel sem ferrão. O valor do litro fica em torno de R$150,00. As meliponiastambém produzem e o litro está em torno de R$ 100,00

Há também uma demanda crescente por ninhos, muita gente interessada em comprar as colônias pra ter em suas casas e sítios e até em apartamentos. “Demanda urbana grande”, avalia.


Rainhas da polinização na Mata Atlântica

Além do aspecto terapêutico de conviver com abelhas e da possibilidade de saborear pequenas quantidades de um mel suave e saboroso, com muitas propriedades medicinais, a criação de abelhas sem ferrão também tem um apelo ambiental muito importante.

Quem as cria em quintais e sítios, percebe claramente o aumento de produtividade no pomar. “É incrivelmente maior a produção das frutas”, atesta João. No seu caso, laranjeiras e abacateiros têm retribuído abundantemente a presença das abelhinhas.

Mas é na floresta que as bênçãos das meliponias, jataís e uruçús ganha uma dimensão estratégica de conservação da biodiversidade. Por serem nativas, seu poder de polinização é imensamente maior que o das abelhas exóticas, com ferrão, usados pelos apicultores na vasta produção de mel no Espírito Santo. Há quem diga até que a polinização feita pelas exóticas é muito pequena, praticamente insignificante, e que elas espantam as nativas, daí a importância de proteger e investir na multiplicação das espécies locais.

Dentre os vários gêneros e espécies criados por João e outros meliponicultores da AME-ES, a Meliponia capixaba (uruçú capixaba ou uruçú negra) é um xodó quase unânime, por ser uma espécie endêmica do Estado (só existe aqui e em nenhum outro lugar do mundo) e ameaçada de extinção.



Sua distribuição geográfica hoje é muito restrita. Só ocorre em altitudes acima de 700 metros, tendo sido vista em Vargem Alta, Venda Nova do Imigrante, Afonso Claudio, Conceição do Castelo e Domingos Martins. É muito provável que ela ocorra também no Caparaó, observações da Universidade Federal de Viçosa (UFV), que acompanha o trabalho dos associados da AME-ES.

Cursos e palestras gratuitos

Uma ideia, inclusive, surgida dessa parceria, é a de colocação de caixas de meliponiasdentro de parques naturais, porque assim os meleiros terão menos possibilidades de predar as colônias (o meleiro, que entra na mata atrás de mel, geralmente quebra a árvore e o ninho pra fazer a coleta). “Tendência é enxamear na natureza”, brinca João Luiz.

Para reproduzir um ninho, João explica que geralmente usa duas colônias para fazer uma. Ou, às vezes, de apenas uma faz a outra. Por isso a coleta de mel é muito pequena, em média 20%, pois é preciso deixar bastante alimento para que elas fiquem fortes e suportem a divisão da colônia na reprodução do ninho.

Esse trabalho é o coração que une os associados da AME-ES. “O objetivo é que a atividade cresça sempre pautada na proteção da natureza”, fundamenta o presidente. Com apenas um mês e meio de vida formal, a Associação já realizou palestras e planeja a realização de um minicurso de formação básica, gratuito e aberto a todos os associados, no dia 15 de outubro, e, em novembro, mais uma palestra.

A MELIPONICULTURA CAPIXABA AGORA É ASSOCIADA

Finalmente fundamos associação dos meliponicultores do Espírito Santo, a AME - ES. Um desejo dos criadores que a tempos vinha sido polinizado com dedicação e agora frutificou.
             A assembleia de fundação ocorreu no dia 20 de agosto. Temos conquistado a simpatia de muitos e isso vem abrindo portas. Um exemplo é o ótimo espaço que nos foi oferecido para os encontros, no Parque Botânico da Vale, um belíssimo local em Vitória. Foi onde ocorreu a assembleia de fundação.
             A AME-ES surgiu com muita disposição para trabalhar pela meliponicultura. Assim que foi fundada já arregaçou as mangas e inciou as atividades. Dias depois da eleição, já estava de novo no Parque Botânico, expondo e falando sobre as abelhas nativas para centenas de pessoas em um evento promovido pelos produtores de orquídeas. Antes de completar o primeiro mês já estava lá mais uma vez, reunindo os meliponicultores para trocar conhecimentos e experiencias, no seu primeiro encontro.
             São muitos os projetos e ideias que a diretoria eleita pretende executar, priorizando a formação e a disseminação da meliponicultura. O objetivo é que a atividade cresça sempre pautada na proteção da natureza
              A próxima programação é um mini curso de formação básica, gratuito e aberto a todos os associados,  será realizado no dia 15 de outubro, tendo como facilitador o acadêmico em ciências biológicas e meliponicultor associado, Thiago Branco, abrangendo os seguintes temas:
     

- Diversividade e características das Abelhas sem ferrão;
- Vida social e estrutura dos ninhos;
- Coleta de recursos e polinização;
- Montagem de meliponario;
- Legislação;
- Manejo combate a pragas e alimentação  
   
           Em novembro o Biólogo Paulo Henrique Dettnann estará falando sobre a flora em relação as abelhas nativas. Abordará assuntos tais como plantas melíferas, nativas, exóticas e invasoras, cobertura vegetal na áreas dos meliponarios, dentre outros temas.

            Para se associar, ou se inscrever para os cursos, entre em contato com Tesoureiro eleito, Julio Barbosa pelo fone (watts app) 27  999461300.

Primeira Diretoria de Conselho Fiscal:
Diretoria Executiva:

Presidente - João Luiz Teixeira Santos


Vice-Presidente - Diego Cometti


1º Secretário - Robson Barbosa Simões


2º Secretário - Adriana Pessotti Bastos


1º Tesoureiro - Judismar Barbosa


2º Tesoureiro - Caio Tose Federici

Conselho Fiscal:
Conselho Fiscal Titular:


Conselheiro Fiscal - Thiago Branco


Conselheiro Fiscal - André Luiz Litzinger

Conselheiro Fiscal - Izaquael Oliveira Abílio

Conselho Fiscal Suplente:

1º Suplente - Adailton Gonçalves Pinheiro


2º Suplente - Paulo Henrique Dettiman Barros

3º Suplente - Ricardo Miranda Braga

                                                        Assembleia de fundação



                               
                                


 Associados Fundadores

                                                 Diretoria e Conselho Fiscal Eleitos

                                   Exposição de meliponicultura no Parque Botânico da Vale 



           


Postagem de  João Luiz Teixeira